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Glória ao Gigante - Prólogo


moskitinho

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Olá manolos,

 

Com a volta do fórum cabe a nós membros a missão de vitalizar as áreas novamente. E com esse fim eu decidi retomar um de meus projetos na área de Roleplay, o Glória ao Gigante, alguns já devem ter lido ou não huh.png

 

Eu revisei o projeto, fiz algumas alterações e já desenvolvi um esboço do que quero. E se alguém tiver algum sinal de vida do velho Kakilo ou Henrique Moura, eu o procuro vivo ou morto, de preferência vivo pra que possa me ajudar.

 

Sem mais delongas, espero que gostem e comentem, boa leitura happy.png

 

Série: Sign of the Cross

Livro um: Glória ao Gigante

Autor: Felipe Lotz

Próximo texto: Capítulo 1

Prólogo

Rumo a Rezingar

Estamos em Algor uma pequena e mágica cidade situada ao sul de uma das capitais do império, Rezingar. Construída a partir do esforço de aldeões que lançaram suas vidas à sorte depois de longos períodos de guerra ou tentativas frustradas de uma boa vida nas capitais, conseguiram depois de gerações levantar uma cidade com quase três mil habitantes, um povo bondoso e sorridente os quais não tem melindre de se lançar ao trabalho pesado para conseguir saborear o próprio sustento, muito pelo contrário, se sentem demasiadamente orgulhosos dos frutos que colhem de seus antecessores.

Grandes planícies formam a paisagem da cidade e completando a beleza anormal de tal região, um imenso bosque se situa ao leste, algo grandioso, um verdadeiro fruto da dádiva da criação divina.
Ao se aproximar da cidade uma estreita e surrada estrada de terra lhe faz o caminho, o chão marcado pelas carroças e pelo desgaste natural do tempo nos leva ao arco de entrada, típica construção que era feita nas entradas das cidades da época, com pedras esculpidas e grandes o suficiente para acabar com qualquer sonhador desatento, o arco da cidade juntara, rusticidade e imponência, uma obra bem feita, significava para o povo em que ali habitava o esforço de todos. A passagem de entrada a este território deveria passar calma aos viajantes e ao mesmo tempo confiança, já que era o meio de maior sustento do povo algoriano, a venda de peças de caça e objetos que os valentes caçadores algores encontravam em suas missões ou viagens pelo reino. No pequeno centro comercial que aqui existe, pessoas humildes trabalham exaustivamente, para manter o que varias gerações construíram, mercadores que tiveram seus sonhos frustrados, caçadores em busca de novas criaturas para seus acervos, mágicos procurando plantas e receitas, todos estes, também viajam á Algor, procurando novos horizontes de vida. E procurando novos horizontes, também estava o jovem Erowen, filho de Sebastian e Rosely, dois aldeões, que trabalhavam muito para ajudar a manter a pequena casa em que residiam no subúrbio da cidade. Uma família muito simples, mas que prezava pela educação de seu filho, que desde pequeno recebia ensinamentos de seus pais, para que tudo que hoje ele conhece, fosse voltado às boas coisas.

- Ero, até quando estas coisas vão ficar espalhadas pela casa?! – Disse Rosely que era amável e carinhosa, mas gostava de tudo muito bem organizado, a boa apresentação da casa refletia aos visitantes, uma boa conduta da mulher em que ali residia. O tom que ela usava não enganava o jovem. Sua mãe estava com o coração apertado em vê-lo partir.

- Só um minuto mãe! Preciso achar as peças que me faltam para levar na viagem... Rezingar me espera! - Erowen como sempre alegre, cheio de vida e com pressa.

 

Como seu pai se referia ao garoto ao lhe observar pela janela de madeira trincada, mas polida, sem pó e teias era uma casa simples, porém, muito bem cuidada, que o próprio Sebastian havia construído quando a família chegou a Algor, depois de anos trabalhando como ferreiro para Guarda Real. Cinco cômodos a repartiam, tirando o pequeno almoxarifado que aos fundos ficava apenas para guardar o material da venda e como tudo que ali havia, estava impecavelmente organizado, milimétricamente distribuído.
A viagem a qual Erowen se referia, tratava-se de seu treinamento de combate, era típico que jovens da sua idade viajassem sozinhos até a capital Rezingar, o caminho até lá não era dos mais calmos, pode-se assim dizer, quanto ao treinamento, era algo espetacular, os guardas da força real, cuja nobre função era proteger o Rei Naufred, não somente eram os melhores de todo continente, como os que formavam os mais bravos caçadores e soldados, que dentre alguns seriam escolhidos os novos guardas de Rezingar e outros retornariam as suas cidades e vilas como caçadores habilidosos e aptos a ajudar na economia de suas famílias. Há dias ele se preparava para jornada, que muito cansativa seria, a previsão em bom tempo e com a colaboração das criaturas que habitavam o bosque, eram de quatro dias e três noites de viagem, o fato de apenas atravessar o bosque até Rezingar, já dava ao novo guerreiro um destaque certo dentro de Algor, muitos cidadãos temiam as misteriosas histórias que os anciões contavam sobre o lugar, a respeito de ladrões terríveis e espíritos que não haviam conseguido partir e habitavam o lugar aterrorizando a mente de quem por ali se arriscava passar. Havia também um caminho mais fácil e longo era a rota dos comerciantes, de forma segura seguia uma extensa estrada que contornava o bosque até as entradas da capital, porém os jovens desbravadores tomavam por rumo o grande bosque, como forma de perderem seus medos e criarem resistência, para o duro treinamento que passariam durante seis meses em Rezingar.

Editado por moskitinho
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Quero a continuação, fiquei intrigado com o mesmo e vamos lá!

pequeno cabo do exercito.

 

Haha vou tentar escrever um capitulo por semana, mas tudo depende das inspirações a próxima parte tá garantida já KKK!

 

Sempre pronto pela paz! KKKK! Valeu Moppp!

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Achei bem trabalhada a história, bastante detalhes. Parabéns.

 

Porém tenho uma dúvida, você tem como objetivo inserir essa história in-game de alguma forma? Pois eu noto que a maioria dos Tibianos não gostam muito de trabalhos rebuscados, eles preferem coisas mais objetivas e simples… E isso é uma das coisas que me atrapalham na hora da criação de histórias, gostaria de saber se isso te incomoda/atrapalha também.

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Achei bem trabalhada a história, bastante detalhes. Parabéns.

 

Porém tenho uma dúvida, você tem como objetivo inserir essa história in-game de alguma forma? Pois eu noto que a maioria dos Tibianos não gostam muito de trabalhos rebuscados, eles preferem coisas mais objetivas e simples… E isso é uma das coisas que me atrapalham na hora da criação de histórias, gostaria de saber se isso te incomoda/atrapalha também.

 

Obrigado Marfito, hoje meu objetivo é não incluir essa história in game, porém, eu juntei dois projetos meus: Glória ao Gigante e Sign of the Cross Quest, que são bem antigos. E resolvi unir as histórias, fazer o protagonista de uma, realizar a quest da outra. Minha ideia é desenvolver um pequeno livro, vou até onde a imaginação me levar, até o próximo capitulo.

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Viajei na historia, fantástico, consegui criar o cenário todo na minha mente. Espero pela continuação, também estou escrevendo um roleplaying, apesar de não ter experiência, está sendo muito bom.

 

att ~~ Krono

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Viajei na historia, fantástico, consegui criar o cenário todo na minha mente. Espero pela continuação, também estou escrevendo um roleplaying, apesar de não ter experiência, está sendo muito bom.

 

att ~~ Krono

 

Obrigado Krono, espero terminar o primeiro capitulo ainda hoje, se tudo colaborar anoite eu posto happy.png

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