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[Capítulo 3] Taverna do Tibiano: A história do Tibia como você nunca viu!


Damgrath

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Aventuras em Rookgaard

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Boa tarde, meus caros! Há muito não me sentava junto de vocês para lhes contar mais sobre minhas descobertas à respeito da fascinante ilha que por mim, recém descoberta.

Desde que comecei a estudar os escritos e livros que me foram enviados por Tibra, foi pouco o tempo (e interesse) com que me dediquei a abrir minha taverna. Bem, foram um ou dois dias, em que três anões viajantes ocuparam os quartos da minha estalagem para recompor suas energias e voltar para Kazordoon depois de uma estressante viagem até North Port em que realmente trabalhei. Ora, vocês sabem como são os anões: tão sujos e ríspidos! E vendo meu estabelecimento todo bagunçado pelos barbudos, e com os livros a serem devorados, não fiquei nem um pouco entusiasmado em organizar tudo para poder trabalhar no dia seguinte.

Depois de uma longa prosa com meus últimos clientes, decidi voltar aos estudos. Os livros com os quais pude contar, me informaram que a estranha ilha de fato era real, e não somente isso, era onde todos os novos aventureiros começavam sua jornada. Estava deveras entusiasmado, apenas saber, já não me parecia suficiente. Queria ver, tocar, conhecer... Estava devaneando, e assim continuei, sem cessar, até que me lembrasse das palavras de Melfar, um dos anões que se hospedara por alguns dias ali:

-Para além dos golfos dos reis, a cima da montanha dos cíclopes e a leste das colinas Femur, há alguém que poderá lhe ajudar em sua busca e conduzi-lo à Rookgaard. Seu nome é Dalbrect Windtrouser, mas em Carlin é conhecido apenas por Dalbrect, uma vez de família nobre, que outrora perdera tal título por financiar uma desastrosa expedição pelas terras fantasmas de Ghostland, hoje vive como pobre pescador. Vá até ele e peça que o conduza até seu destino!

Eu o agradeci rapidamente.

-Oh, meu amigo Hardvar! Que sua barba nunca diminua! Obrigado pela estadia e pelas histórias, e que o machado de Durin seja seu guardião, e os ventos do leste, seus guias. Adeus! -disse Melfar.
Dissera isso e saíra, batendo os pés no chão e tirando o barro seco encrustado em seus sapatos de ferro. Budrik e Dronk, os outros dois, apenas acenaram. -Oh, anões são seres demasiadamente sistemáticos-

Após recordar as palavras de meu novo amigo, não pensei duas vezes.

Coloquei minha taverna à responsabilidade de meu primo de segundo grau, Rodorn e o avisei: -Meu querido primo, estou lhe confiando o que tenho de mais precioso. Cuide bem de minha velha senhora Estalagem, e não se esqueça que lhe pagarei muito bem! -Rodorn era uma pessoa muito ambiciosa. Um ótimo ferreiro, porém tomado de avareza. Não forjava sequer uma Iron Hammer sem colocar partes de ligas inferiores para se levar vantagem-

Foi então que prontamente adentrei em meu quarto, estudei rapidamente duas ou três rotas, me aprontei de mantimentos, e saí rumo à Carlin, para falar com o pescador.

Espero que tudo saia dentro dos conformes...

 

 

 

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‪#‎Hadvar‬, o taverneiro.

 

Editado por jingle
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