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[Contos Tibianos] - As Aventuras de Frimzen.


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Em vasto mundo de mistérios, existe uma pequena ilha, que também guarda grandes segredos, chamada de Rookgaard. Seus habitantes se resume a cidadãos camponeses, pescadores e comerciantes, que sobrevivem do que a ilha tem para lhes oferecer. Apesar da vida calma e tranqüila que a ilha tem a oferecer, tem existe uma segunda realidade que cerca a ilha até os dias atuais. Aventureiros são os que decidem encarar está segunda realidade, tendo como pagamento a experiência e um vasto conhecimento que a ilha pode oferecer.

Desde pequeno, Frimzen fora um garoto divertido, justo e corajoso. Por ser filho de comerciantes, e ajudá-los na loja, Frimzen sempre tivera desconfiança do mundo lá fora, pois as histórias que ele ouvia de alguns aventureiros que passavam por lá, o deixava bastante pensativo.

Certo dia, como mais um dia de trabalho qualquer, Frimzen foi abastecer os suprimentos da loja, quando um homem aparentemente velho e com uma barba longa adentrou na loja, com um sorriso de um canto à outro. A felicidade tomou conta de Frimzen, que correu em direção do velho homem.

- Tio Rimla, o senhor finalmente voltou!- Gritou Frimzen.

Rimla é o irmão do pai de Frimzen, Paul. Rimla seu havia partido para aperfeicçoar os conhecimentos de uma linguagem antiga, uma linguagem que foi esquecida há muito tempo, A Linguagem Fict. Rimla era um Druida que se importava com as criaturas que existia em rookgaard, porém a convivênparaentre humanos e as criaturas só tem piorado, desde que Banir, o Divino morreu.

Era uma noite de festa, e todo o vilarejo estava presente, afinal era Rimla que estava de volta, o homem cujo conseguiu manter as ainda existentes relações com algumas criaturas, permitindo que o vilarejo fique à salvo de ataques. Era uma noite clara, onde as estrelas brilhavam bastante, e Frimzen resolveu passear pela floresta, já que a cidade toda estava em festa, e os guardas abandonaram seus postos. Frimzen nunca acreditara nas histórias de seu tio, pois no fundo, ele tinha medo. Medo de saber que existem pessoas e criaturas perversas no mundo, medo de ter medo, medo de morrer. O que viria depois da morte? Frimzen se perguntava bastante do porque nunca poder sair da vila; é tão perigoso lá fora?

Foi se deixando levar durante o caminho, que Frimzen já não sabia mais onde estava. O barulho da floresta era mínimo, os sons presentes eram de alguns animais que ali estavam, e do balançar das folhas provocado pelo vento. De longe, ainda dava para ver que a cidade ainda estava comemorando a volta de Rimla. Tudo estava calmo e silencioso, até que uma lança atingiu seu braço.

A descrição de tamanha dor não tem palavras. Frimzen gritou profundamente, e saiu correndo floresta adentro, sem saber mais onde estava, e isso acordou algumas criaturas que por ali estavam. O pânico já havia tomado conta de Frimzen, juntamente com um sentimento que nunca tinha sentido antes, o medo.

Frimzen procurou em todas as direções, e avistou uma criatura esverdeada, que vestia um capuz azul, e carregava consigo várias lanças, além de soltar grunhidos e sons que Frimzen não conseguia assemelhar com nada que já tinha ouvido antes. A criatura segue em sua direção, acompanhado de outras criaturas esverdeadas, porém estes estavam sen lanças, e apenas com vestimentas de couro bastante velhas.

Os seres que ali estavam, avançavam em sua direção, quando de repente, Frimzen escuta uma palavras estranhas, acompanhadas de uma voz familiar.

- Utevo gran lux.- Disse a voz

Após as palavras serem pronunciadas, um clarao de luz tomou conta daquela área, fazendo com que todas as criaturas partissem em retirada.

- Você está bem? - Disse a voz.

- Tio... Como você?... - Perguntou Frimzen, abismado.

- É uma longa história, mas tudo o que ouviu até hoje é verdade. - Respondeu Rimla.

Após isso, o susto, o medo, a felicidade e o alívio de estar vivo, contribuíram para que Frimzen desmaiasse.

Frimzen não sabia, mas aquilo que ele acabara de ver, era apenas o início de algo muito vasto, e magnífico, a magia.

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