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Caidera

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MAIS PLX !!

 

mto rox mano !! continue com essa inspiraçao :D

 

 

 

Queria ve um filme sobre tibia.. ia ser mto loka as magias , as armaduras e as armas !!!

Qm aprova? :p

Editado por KyorS
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Muito boom cara, belo roleplaying =P

 

Continue fazendo mais.. apesar de ter sido o seu primeiro, ficou ótimo..

 

Deu muita bobeira de ter mexido com esses sorcerers aiHh ^^

 

Espere o outro update, talvez pioro AINDA MAIS os sorcerers, aih vc consiga ! shuehsues

 

Gratzz!

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Denifo essa historia como "Perfeita"

 

nenhum erro de enredo, nenhuma parte nao amocionante... e o melhor, quanto mais vc le... mais vc quer chegar mais pra pra frente da historia para ver oq acontece... assim, lendo até o final!!!

 

parabens!

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  • 4 weeks later...

Demais cara

demais mesmo

num tem como parar de ler

NAUM MESMO!

da até medo :blink:

continue assim

pra 1º roleplay ta perfeito

Já te disseram que vc tem que escrever um livro?

sério mesmo

Aguardando anciosamente proximos capitulos ^^ :lol:

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  • 2 weeks later...

Respostas

 

Eu sentado no peito do maldito sorcerer que havia me atacado, fiquei calado por alguns segundos, o único som que se ouvia era o choramingar ridículo do meu querido amiguinho. Então acordei e percebi que vinham passos, e eu estava no meio de um caminho movimentado. Decidi fazer as perguntas em um local mais... por assim dizer, calmo. Cortei a alça da bolsa do Sorcerer, coloquei-a em minhas costas e disse friamente:

- Me siga, qualquer tentativa de fuga será pior para você.

- ...

Chegando a um local mais tranqüilo eu respirei profundamente, o que fazer? Como perguntar? Estava tão nervoso, que não conseguia pensar direito. O peguei pelo pescoço, taquei-o na parede e avancei com o meu machado no seu pescoço novamente.

- Vamos as perguntas... Quem é você? Por que me atacou?

- Não me mate... Eu suplico! Por favor!!!

- Então responda minhas perguntas, ai eu penso no seu caso. Sou justo, não mato por besteira, mas você me atacou injustamente, e isso eu não acho uma besteira, mas se você colaborar e responder minhas perguntas corretamente eu posso até te deixar viver, e nunca mais pensar nesse infeliz episódio.

- Eu sou o Bohar, fui contratado para atacar e matar você.

- Quem o contratou?

- Não sei...

- Não sabe? - Peguei uma runa de explosion em minha backpack e comprimi sobre o peito do Bohar. Uma explosão absoluta e de curta distância se fez, como eles estava preso entre mim e a parede não teve para onde fugir e o impacto foi total, novas costelas foram quebradas, ele tentou dobrar seu corpo para aliviar a dor, mas eu o mantive na mesma posição, queria causar dor e sofrimento nele. Retirei uma nova runa de explosion da minha bolsa, e também uma de uh, da bolsa dele é claro, fiquei com as duas na mesma mão. - Você sabe? - disse balançando a runa de uh - Ou não sabe? - disse balançando a runa de explosion?

- Por favor! Eu não sei, o cara estava encapuzado, eu estava bêbado e não lembro o nome dele, se não me engano ele disse: Arar... alguma coisa. Nunca ouvi falar dele, o nome era complicado.

- Arardolath?

A expressão de medo do Bohar foi substituida por uma surpresa:

- N... Sim, ok, sim, foi ele...

- Não posso acreditar... - disse soltando o Bohar e andando para trás - Como ele pode... Maldito! - soltei tudo o que segurava, não sei, me bateu um cansaço imediato, precisa me liberar de todo aquele peso. Entre as coisa que soltei estavam a bolsa do Bohar, meu machado e as runas, fui andando em direção a parede oposta a que o Bohar estava.

Minha mente estava um turbilhão de imagens e lembranças de um passado distante, numa época que eu nem sonhava em ser o que sou hoje, mas uma risada me fez voltar ao presente, quando olhei para trás estava o Bohar com a bolsa dele na mão e uma runa de sudden death na mão apontada para mim. Fui atingido no peito pela Sudden Death, e lançado na parede, causando um impacto fora do comum, não parei para conferir depois mas poderia ter certeza que a parede afundou com a força da pancada. Percebi que estava sem meu machado, e sem as runas em minha mão, o que eu estava fazendo!? Como pude deixar isso acontecer?

- Utani Hur! - Rolei no chão peguei meu machado e a runa de explosion, lancei a segunda que errou por pouco o rosto do Bohar, depois me lancei contra ele com o machado apontado para o pescoço, não queria fazer mais perguntas, não estava preocupado com aquele sem mãe que tentava me matar, queria apenas ver sua cabeça ao meus pés. No momento antes de tocar meu machado em seu pescoço eu gritei:

- MORRA!!!

E transpassei sua pescoço com meu machado. Não senti nenhuma resistência do tecido ou de qualquer outra coisa que poderia atrapalhar, passou tão rápido e forte que chegou a atingir com força a parede atrás do Bohar. Fincando cerca de 5 cm. O sangue começou a jorrar, e eu me afastei para não ser atingido, deixando meu machado preso na parede, depois poderia limpá-lo. Quando vi a cena de longe, era algo assustador, percebi o quão demoníaco fui, para deixar mais claro a cena contava com um corpo sem a cabeça, caído ao chão, sua cabeça a alguns metros, com uma cara de horror. Meu machado a altura do pescoço de um homem mediano, coberto de sangue, e a parede também, estava vermelho vivo, sem contar é claro a poça de sangue no chão. Olhando melhor percebi que o parecia que ele estava tentando pegar outra runa dentro de sua bolsa.

Como ele já estava morto não achei que ele se importaria se eu pegasse suas runas. Por isso recolhi sua bolsa logo após rancar meu machado da parede. Depois de avaliar novamente esse cenário decidi seguir com minha busca.

- Exiva "Denes

Ele continuava no mesmo lugar, ao menos estava na mesma direção antes desse atraso.

Mas agora minha lista de nomes havia aumentado, era: Denes e Arardolath. Não queria me meter com o Arardolath ainda, havia muito o que pensar, e só de me lembrar do nome dele o medo se apossava de mim, não medo do homem em si, mas de tudo que já aconteceu, e como eu poderia me vingar dele, alguém que foi tão importante para mim... Meu próprio irmão...

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Krak, fiko mto shooooooooooww :lol:

 

Sorcerers safados... =S

 

Continuação plzzzzzzzzzzzzzzzz

 

Denes e Arardolath tem q pagar pelo q fizeram!!!! \o/

 

Continuação plzzzzzzzzzzzzzzzz

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Lembranças

 

Eu já estava na passagem entre Darashia e Ankrahmun, na saída, e não o nome não desaparecia de minha mente, estava com medo, mas tinha que fazer, fechei os olhos e disse:

- Exiva Arardolath

Ao dizer o nome em voz alta um turbilhão de imagens passaram pela minha cabeça, um abraço, um soco, um sorriso, uma discussão, durou tanto as imagens e emoções que quando passou já não sabia onde estava o por mim amaldiçoado Arardolath. Quando abri os olhos, esperava encontrar o deserto de Darama, mas não havia nada parecido com o deserto.

 

Havia uma cabana, olhei em volta, estava dentro de uma floresta, parecia alguma floresta do continente. Ouvi um choro, mas antes de andar para investigar já havia descoberto a origem, era um moleque, parecia ter sete anos saiu correndo de onde eu estava mais ou menos, ouvi minha própria voz falando, mas quando eu devia ter a idade parecida com a dele, ela dizia:

- Arardolath não chore, eu estava brincando, não tem nenhum orc na floresta, vamos brincar.

Mas já era tarde, ele estava abraçado em sua mãe, que me passou um sermão por brincar com coisa séria, ela disse que eu já sabia que o Ara tinha medo de orcs e ficava brincando com seus medos e receios, o meu eu pequeno foi para a casa chateado, não poderia brincar com o único amigo. Lágrimas escorriam de meus olhos adultos, quando pisquei e abri-os novamente já estava em outro lugar, olhei em minha volta decidido a chingar. Não queria lembrar daquele momento, não desse momento. Fechei meus olhos e coloquei os dedos em meu ouvido. Mas não adiantava, as vozes não viam de fora, as imagens não enxergava com meus próprios olhos, tudo vinha de minha mente.

A cabana em que eu morava estava em chamas, eu e Arardolath vinhamos correndo, nós já estavamos mais velhos, se bem me lembro eu já estava com 17 anos e o Arardolath com seus 15 ou 16. O Toni jovem gritava:

- MÃE! MÃE! SAIA DAÍ!!! MÃÃÃÃEE!!! - ele estava indo em direção a casa queria entrar e tentar buscar por uma pessoa que ele já tinha certeza que estava morta ou desaparecida. O Arardolath o segurou pela cintura, e por essa tentativa tomou uma cotovelada no rosto e soltou o Toni, que chorava copiosamente. Antes que pudesse entrar na casa o Toni foi segurado pelo Arardolath que o jogou no chão e montou em cima dele.

- ME LARGUE ARA!!! ELA ESTÁ LÁ DENTRO, PRECISO AJUDÁ-LA! - Tentava me livrar, mas o Arardolath não era mais aquela criancinha e conseguia me segurar, peguei a primeira coisa que vi no chão e tentei atingi-lo, mas por reflexo ele segurou meu braço.

- Orcs... - disse ele olhando para minha mão. Quando vi que estava segurando um machado típico dos Orcs, o larguei como se estivesse queimando - Vamos embora Toni, temos que sair daqui, sua mãe não gostaria que você morresse por tolice.

Ele estava certo, precisava sair, mas para onde? Apenas segui meu amigo. E minha recompensa foi uma nova família, a de Arardolath.

 

Depois de um flash voltei a ver o deserto, estava quase calmo, exceto por algumas matilhas de hienas que passavam ao longe. Estava petrificado, essa lembrança, por que? O que isso queria dizer. Olhei para o sul e vi a gloriosa cidade de Ankrahmun, suas pirâmides e suas muralhas. Devia continuar, tudo que havia pensado era passado não poderia ficar preso a algo que ocorreu a tantos anos, hoje era forte e já havia matado Orcs suficientes para vingar minha querida e falecida mãe. Mas infelizmente o primeiro passo que dei fez minha armadura se chocar com minha arma, e esse som me levou novamente as minhas lembranças.

 

Lá estava eu e o Arardolath, treinando, ele com um club e eu com um hand axe. Treinavamos todos os dias, ele me ajudava a ficar mais forte, e com isso ele também ficava forte. Imagino que já estava com quase 20, lembrei-me que foram alguns anos de árduo treinamento, eu já havia ido até a tribo de Orcs que ficava na floresta e estraçalhado todos. Eles não eram parios para meu machado e para o club do Arardolath. Mas mesmo assim continuavamos a treinar, eramos jovens, destemidos e cheio de vontade de livrar o mundo de todo o mal. As ocasiões foram passando rapidamente em minha mente, parecia que alguém havia acelerado o tempo, nós chegando ao grande centro de Thais, durmindo em becos, tentando juntar algum dinheiro. Comprando nossa primeira arma, aprendendo a usar magias com o Gregor. Nunca voltavamos derrotados de uma batalha, seja contra humanos ou contra monstros. Mas também nunca tentamos abraçar o mundo com as mãos. Até aquele dia...

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  • 2 weeks later...

O início d'A aventura

 

Eu e Arardolath estavamos conversando em frente ao depot de Thais, contavamos nossas aventuras aos novos garotos, que sorriam e sonhavam um dia em ter histórias fabulosas e interessantes como as nossas. Não eramos poderosos, mas tinhamos cérebro e pensavamos, planejavamos cada movimento antes de um ataque a um dos covis de vampiros, acampamento de renegados pela sociedade (hunters, wild warrior, heros), então todas nossas caçadas davam certo, com excessão de uma ou outra. Mas dentre esses garotos existia um que observava nada impressionado, e nos questionou:

- Vocês já enfrentaram os demônios que existem em Edron?

- Não. Aqueles são seres realmente poderosos para apenas dois knights, e nós caçamos juntos, sendo assim não temos como derrotá-lo sem sofrer sérias perdas.

- Entendo... - disse o garoto - E os warlocks? São humanos, poderosos, mas humanos.

- Também nunca enfrentamos.

- Tem medo?

- Não, estamos planejando isso para esse final de semana - disse Arardolath - não é Toni? - quando olhei para ele, ele soltou uma piscadela.

- Err... Sim. Pretendemos matá-los sim.

- ... - O garoto ficou em silêncio e foi embora.

Depois de mais alguns minutos de conversa fomos embora para nossa casa, no caminho perguntei:

- Você realmente quer tentar matar alguns warlocks?

- Sinceramente? Sim!

- Você é louco? Nunca nem ouvimos falar de pessoas que os enfrentaram.

- Mas nós podemos, podemos não ser tão fortes, mas com estratégia conseguiremos sim.

- Isso não vai ser bom.

- Que isso brother, vamos lá!

- Ok... Mas no menor risco de morte nós iremos embora...

- Tá bom, tá bom... Pode deixar que eu sei o caminho.

 

A semana passou se arrastando, eu fiquei o tempo todo comprando runas para proteção e ataque, e treinando. Warlocks são fortes por isso precisava estar pronto e em forma. O Ara fazia a mesma coisa. Logo cedinho, tomamos um café da manhã leve, algumas frutas e fomos andando a caminho de Ab'Dendriel. Cidade interessante e geralmente pacífica, diferente de sua vizinha: Carlin. Conhecida como recanto dos pks. Chegamos em Ab'Dendriel, entramos e descansamos até quase o ínicio da tarde, foi uma caminha longa e árdua, e também para nosso azar no meio do caminho tivemos que enfrentar uma Giant Spider que algum idiota trouxe de Plains of Havoc.

 

Depois de quase uma hora de caminhada chegamos a uma entrada, haviam quatro portas, e um aviso nada amigável... Maze of Lost Souls.

- Ara, tem certeza que você sabe chegar lá?

- Po Toni! Você veio o caminho todo me perguntando isso, claro que sei, vai da pra trás agora? Já estamos aqui...

- Tá bom, tá bom, não pergunto mais - segurei meu machado com mais força, não estava gostando daquele ambiente. Fui seguindo o Ara, ele abriu uma das portas. Quando a porta se fechou atrás de mim, senti como se fosse morrer sufocado, um corredor mal iluminado, falei em voz baixa:

- Utevo lux...

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